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segunda-feira, 17 de março de 2014

GUARANÁ

Guaraná fruta nativa da Amazônia


O Guaraná, arbusto muito comum no Amazonas e no Pará é também conhecido como guaranazeiro, uaraná, guaranaúva e guaranaína. 
É um cipó originário da Amazônia e encontrado no BrasilPeruColômbia e Venezuela, sendo cultivado principalmente no município de Maués, no estado do Amazonas e na Bahia 



Os frutos do guaraná são pequenos e vermelhos, apresentam-se em cachos. A medicina natural considera-os alimento capaz de revigorar as perdas orgânicas.  O guaranazeiro foi estudado pela primeira vez, em 1826, por Von Martius. Nesta época, já se difundiam na Europa informações sobre as qualidades terapêuticas da planta. 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

MACADÂMIA

macadâmia é um fruto extraído de uma árvore com o mesmo nome.
Esta árvore é originária da Austrália. Onde existem mais de dez espécies, porém, duas são exploradas comercialmente: a Macadamia integrifolia, que é originária de Queensland, onde cresce em florestas muito úmidas, e a Macadamia tetraphyll originária da Nova Gales do Sul.
O nome foi dado pelo botânico Ferdinand von Mueller, o seu descobridor, em honra de um seu colega o naturalista e político australiano de origem escocesa John Macadam (não confundir com o também engenheiro escocês John Loudon McAdam).

MACADÂMIA - PLANTA

As macadâmias são comercialmente um produto muito importante na Austrália, África do Sul e América Central. 
No Brasil, que iniciou o seu plantio comercial durante a década de 1970, figura em sétimo lugar do ranking, embora possua a quarta maior área plantada, concentrada nos Estados de São Paulo e do Espírito Santo. "Só que nossos pomares ainda são jovens, em fase de crescimento" e cerca de 85% da produção nacional é exportada, in natura, e o restante consumido no mercado interno.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

CASTANHA PORTUGUESA

Castânea sativa, também conhecida como castanheira europeia ou portuguesa, originária da região próxima à Turquia e Macedônia, é uma árvore frutífera de grande porte que pode ser utilizado para fins estéticos, porém é mais conhecida graças as suas castanhas, presentes em várias receitas da cozinha gastronômica. 

CASTANHA PORTUGUESA - PLANTA
Nas terras frias da região de Itapeva no estado de São Paulo, as castanheiras adaptaram-se muito bem e quem diz é o Sr Narciso Ruben Rodrigues Iglesias, empresário e agricultor, de 91 anos e que ainda tem muita saúde para dar e vender. Em sua terra tem árvores com mais de 1,90 metros de diâmetro e o seu crescimento é de 10 cm por ano, o que é um índice excelente.
Esse agricultor até hoje não parou de trabalhar e está sempre trazendo novidades agrícolas para a nossa região. Entre uma delas está a castanha portuguesa, onde ele planta mais de 200 hectares em Ribeirão Branco e continua preparando mudas para ampliar sua plantação. No ano que se encerrou teve uma produção de aproximadamente 100 toneladas de castanha.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

URUCUM ou ACHIOTE

Urucu, ou urucum, é o fruto do urucuzeiro ou urucueiro, arvoreta nativa na América tropical, que chega a atingir altura de até seis metros. Apresenta grandes folhas de cor verde-claro e flores rosadas com muitos estames. Seus frutos são cápsulas armadas por espinhos maleáveis, que se tornam vermelhas quando ficam maduras. Então se abrem e revelam pequenas sementes dispostas em série, de trinta a cinquenta por fruto, envoltas em arilo também vermelho. 
Também conhecido como: ACHIOTE ou ANOTO pelo espanhol.

FRUTO ABERTO DE URUCUM, MOSTRANDO AS 
SEMENTES
PELO ARILO AVERMELHADO UTILIZADO COMO
CORANTE DE TINTURA
    SUA APLICABILIDADE
  • Na culinária: como condimento e também colorante, emprega-se sob a forma de pó obtido por trituração das sementes, usualmente misturadas a certo teor de outros grãos também triturados, devido ao arilo que envolve as sementes, que fornece matéria corante vermelha característica, como na casca dos queijos: leydenqueijo-do-reino e outros. É apreciado pela quase ausência de sabor e por não apresentar os efeitos prejudiciais dos corantes artificiais;

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ARATICUM DO CERRADO

O araticum-do-cerrado, é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, popularmente chamada de marolo, cabeça-de-negro ou bruto. Outros frutos que pertencem à família  têm forma parecida com o araticum-do-cerrado, como a ata, também conhecida como pinha ou fruta-do-conde. O nome araticum vem do tupi e significa “fruto mole”. Não apresentam grande quantidade de frutos, mas em compensação apresentam frutos de até 2 kg.


O araticum-do-cerrado é um fruto grande, que apresenta polpa adocicada, rica em ferro, potássio, cálcio, vitamina C, vitamina A, vitamina B1 e B2. Com relação às polpas ocorrem dois tipos de frutos: o araticum de polpa rosada, mais doce e macio; e o araticum de polpa amarelada, não muito macio e um pouco ácido. Na época de sua frutificação são comuns o seu consumo pelas populações locais e sua comercialização em feiras ou em beira de estradas.
Na culinária, o araticum-do-cerrado é a espécie mais bem aproveitada da família. 
Além de seu consumo in natura, também são produzidos, a partir dele, bolachas, geleias, sucos, licores, bolos, sorvetes, doces, entre várias outras receitas. As folhas e sementes do araticunzeiro são utilizadas para conter a diarreia, induzir a menstruação, além de serem usadas no tratamento de úlceras, cólicas, câncer de pele e reumatismo.
Infelizmente muitos araticunzeiros estão sendo arrancados em razão do desmatamento. Como a semente demora muito para germinar (em torno de 300 dias), corre-se o risco de não haver mais essa árvore, típica do cerrado, sem o cultivo humano.

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

PINEBERRY

O Pineberry é um morango. Eles foram divulgados na Alemanha, em abril de 2009, como morango abacaxi. 



É um híbrido de Fragaria chiloensis, originários da América do Sul, e Fragaria virginiana, originários da América do Norte.
A pineberry é menor do que um morango comum, quando maduro, é quase completamente branco, mas com "sementes" vermelhas.
A fruta pode variar de suave branco ao laranja e é muito perfumado, com um ligeiro sabor abacaxi . A planta é resistente à doença, mas não é muito rentável, devido à agricultura de pequena escala , tamanho das bagas pequena e baixo rendimento das culturas.
O Pineberry tem sido comercializado para restaurantes europeus, padarias e mercados grossistas.
A baga tem sido apelidado de Pineberry para o mercado do Reino Unido, onde se tornou disponível em 2011.
Pineberries eram quase extinto até 2003, quando agricultores holandeses salvaram a planta. Os fazendeiros descobriram a planta na França e decidiram plantar comercialmente. 


quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

BURITÍ

Uma palmeira muito alta, nativa de Trinidad e Tobago e das Regiões Central e Norte da América do Sul, especialmente de Venezuela e Brasil. Neste país, predomina nos estados de Roraima,RondôniaAmazonasParáMaranhão e Piauí, mas também encontra-se nos estados do CearáBahiaGoiásTocantinsMinas GeraisMato GrossoMato Grosso do Sul,AcreRio de JaneiroSão Paulo e no Distrito Federal. É também conhecida como coqueiro-buritiburitizeiromiritimuritimuritimmurutipalmeira-dos-brejos,carandá-guaçu e carandaí-guaçu

FRUTO DO BURITÍ
Seu fruto, além de rico em vitamina AB e C, ainda fornece cálcioferro e proteínas. Consumido tradicionalmente ao natural, o fruto do buriti também pode ser transformado em docessucospicolélicor, vinho, sobremesas de paladar peculiar e ração de animais.

PALMEIRA DE BURITÍ FRUTIFICADA

PALMEIRA DE BURITÍ NA NATUREZA
O buriti é de grande importância na manutenção de olhos d'água naturais, chegando até a conservar locais alagadiços, de água pura e permanente. Em locais que os olhos d'agua(nascentes) estão secando, recomenda-se que se plante Palmeiras Buriti (além de árvores como Ingá, Sangra-d'agua, entre outras) para recuperá-las. Por isso a grande importância em preservar a palmeira buriti.


segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

MANDACARÚ

Arborescente, geralmente de até 10 metros de altura, forma colunar, muito ramificada desde a base, provida de espinhos longos. Flores grandes, alvas, que se abrem durante a noite.
Fruto: Tipo baga, alongado, casca grossa e vermelha quando maduro, polpa comestível, adocicada, branca  suculenta, contendo muitas sementes pequenas e de coloração preta.
Frutificação: Quase o ano todo, conforme as chuvas.
Propagação: Vegetativa

MANDACARÚ- PLANTA
Crescendo em todo tipo de solo árido, entre piçarrentos e pedregosos, perfeitamente adaptado a longos períodos de seca e sempre frutificando, o mandacaru é elemento indissociável da paisagem típica da Caatinga e do sertão nordestino. Seus ramos sempre verdes, os frutos vermelhos e as belíssimas flores brancas, que apenas dão o ar de sua graça durante a noite, são alguns dos poucos elementos de cor nesse cenário ermo e cinzento, que tão frequentemente maltrata a vida dos seus habitantes.

MANDACARÚ - FRUTO
Entretanto, a crença de que a floração do mandacaru anuncia a boa safra de chuvas na região, difundida pelas famosas palavras da música e refletida na cultura popular sertaneja, não pode ser entendida literalmente. Embora seu crescimento e sua frutificação estejam diretamente relacionados à disponibilidade de água no ambiente, sobretudo no solo, a crença popular baseia-se na idéia de que os verticilos florais, que surgem pela fecundação da flor, só cairão em terra molhada pela chuva, o que não se justifica cientificamente.
Isso de forma alguma minimiza o valor da fruta do mandacaru. Sua casca grossa, vermelha, de cerca de 10 cm de comprimento, guarda uma polpa branca e suculenta, pontilhada de sementes pequenas e negras. Apesar do sabor pouco apreciável, o mandacaru é bastante valorizado pelas populações locais, sobretudo para matar a sede, mas também para, com seus ramos, alimentar os animais – seja o gado, seja as aves domésticas – e produzir forragem.
Frequente nos estados de Alagoas, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuo, Sergipe, Bahia e no norte de Minas Gerais, o mandacaru, parente do figo-da-índia e da palma, tem ramos abundantes, considerando-se que se trata de um cacto. Estes crescem em ângulo agudo em relação ao solo e são levemente curvados, de modo que a árvore ganha a aparência de um candelabro. É daí que surge o nome de sua família, Cereus, derivado de “círio”, que significa “vela”.
É por causa dessa forma do caule, grosso e elíptico, que o mandacaru perde pouca água para a atmosfera. Munido de incontáveis espinhos e desprovido de folhas, sua superfície de evaporação é reduzida. Os espinhos, além disso, funcionam como protetores dos frutos, impedindo que sejam comidos diretamente pelos animais, na ausência de outros alimentos.
No entanto, do mandacaru não é apenas o fruto o que se aproveita. As raízes e o caule, de conteúdo diurético, são utilizados pelas populações sertanejas em inúmeros xaropes; os espinhos são usados como agulhas para tecer almofadas; o tronco seco serve de material para portas, janelas e  telhados; e a planta toda, de ornamentação em praças e avenidas.

domingo, 12 de janeiro de 2014

ACHACHAIRÚ

O fruto é uma drupa com caca grossa, polpa branca, com ponta na base, de cor amarela. Originada na Bolívia em clima subtropical. Consumida ao natural.


Natural das florestas quente-úmidas da bacia amazônica, essa pequena árvore cresce facilmente a partir de sementes, em torno de  quatro anos em seu local de origem. É uma fruta bastante apreciada na Bolívia onde é largamente produzida e consumida. A planta tem o formato muito variavel, dependendo da região onde vegeta, e o fruto varia por região, com diferentes espécies cultivadas pelas populações locais.
O fruto do Achachairu é globoso-oblongo, de polpa branca, suculenta  e textura mucilaginosa com acentuado sabor doce-acidulado. Vem sendo cultivado no nordeste brasileiro e comercializada no Ceagesp, propagando-se por sementes.
Segundo o produtor Hélio Nogueira, a planta alcança no máximo oito metros de altura e produz cerca de três mil unidades. Leva seis anos para começar a produzir, se for plantada a partir da semente. Para não esperar todo esse período, ele começou experimentar enxertos e esse tempo caiu para três anos. "Este ano é o momento de divulgar a fruta, fazer as pessoas conhecerem", diz o produtor. Ele diz que a cultura do achachairu, nas condições climáticas do Cerrado, tem o período de florescimento entre os meses de julho a setembro. O amadurecimento dos frutos ocorre de novembro a janeiro.
O Achachairu é planta perene, de pequeno porte (6 a 9m), desenvolvendo-se bem em condições amenas de temperatura e solos ricos em matéria orgânica e bem drenados, com boa disponibilidade de água. Da familia das clusiaceae, "essa frutífera pertence ao gênero Garcinia  (ex-Rheedia), cujo parente mais famoso é o mangostão (Garcinia mangostana L.), originado no trópico asiático.

sábado, 11 de janeiro de 2014

TAMARILLO

Antes de 1967, a tamarillo era conhecido como o "tomate de árvore" 


FRUTO TAMARILLO
A tamarillo é nativo do Andes do Peru , Chile , Equador , Colômbia e Bolívia .
Hoje, ainda é cultivada em jardins e pequenos pomares para a produção local, e é uma das frutas mais populares nestas regiões. 
Outras regiões de cultivo são as áreas subtropicais de todo o mundo, como a África do Sul , Índia , Hong Kong , China , Estados Unidos ,Austrália e Nova Zelândia .
A primeira colheita internacionalmente comercializada de tamarillos na Austrália foi produzido por volta de 1996, embora os entusiastas de frutas exóticas de permacultura e tinha crescido cada vez mais o fruto de todo o país a partir de meados dos anos 1970.
Na Nova Zelândia, cerca de 2.000 toneladas são produzidas em 200 hectares de terra e exportado para os Estados Unidos, Japão Europa . Para a exportação, os canais de comercialização já existentes desenvolvidos para o kiwis são usados.


TAMARILLO  - PLANTA
A tamarillo também é cultivada com sucesso em altitudes mais elevadas da Malásia e Filipinas , e em Porto Rico . 
Nas planícies tropicais quentes, desenvolve-se apenas pequenas frutas. 

FONTE: http://en.wikipedia.org/wiki/Tamarillo


sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

ABACAXI

Em culinária pode ser utilizado como um poderoso amaciante de carnes. Habitualmente usa-se a polpa da fruta, mas seu miolo e as cascas podem ser aferventadas para produção de sucos. 












O Abacaxi é fonte de vitaminas A, B, C e ainda possui minerais como cálcio, manganês e ferro. Tem função digestiva (devido à bromelina, uma enzima que facilita a digestão de carnes), fortalece os ossos e é um excelente diurético natural, auxiliando na eliminação de toxinas pela urina e combatendo a retenção de líquido 

O abacaxi também conhecido como ananás, é oriundo da América do Sul e cultivado em qualquer região quente do planeta. O abacaxi tem uma enorme aceitação em toda parte do mundo, desde o natural como industrializado. 

ABACATE

São conhecidas mais de 500 espécies de abacate, das seguintes origens: a guatemalteca, a antilhana e a mexicana



Originário da América tropical, o abacate se espalhou até a América do Sul, podendo ser encontrado em todas as regiões do globo. De sabor suave e gosto bom, nem doce e nem amargo, o abacate é fruto macio, generoso e carnudo, de grande valor nutritivo e contribui com 20 a 25% do óleo usado em perfumaria.
Rico em calorias, o abacate é uma fruta considerada inimiga dos regimes de emagrecimento ou de manutenção de peso. 
Os abacates, assim como outras frutas e vegetais, contém vitaminas A e do complexo B e alguns sais minerais como ferro, cálcio e fósforo. 

ABRICÓ DE MACACO

A exuberância da Amazônia em uma das árvores mais singulares da nossa flora.
Árvore de porte grande (8 a 15m) nativa da região amazônica.Suas flores de cor vermelha saem do caule e em grande quantidade, em seguida vem os frutos grandes e redondos, este conjunto é um dos mais belos e curiosos da natureza. Devido ao tamanho da árvore e dos frutos é recomendada para plantios em locais espaçosos tipo parques e grandes jardins.

Nome Popular: Abricó-de-macaco, curupita, castanha-de-macaco, cuia-de-macaco, árvore-de-macaco, cuiarana, amêndoa-dos-andes, macacarecuia
Origem: América do Sul (Floresta Amazônica) 
O abricó-de-macaco é uma árvore muito ornamental, originária da floresta amazônica. Apresenta folhas simples, alternadas, e de formato elíptico a lanceolado. As flores curiosamente surgem do tronco, em longas inflorescências do tipo rácemo, que podem chegar a 3 metros de comprimento. As flores contêm seis pétalas carnosas, esverdeadas, alaranjadas ou vermelhas e longos estames brancos, amarelos ou róseos com anteras amarelas. Elas exalam um delicado aroma de rosas, e são atrativas para abelhas e mamangavas, que encarregam-se da polinização. A floração pode perdurar por todo o ano, mas é mais intensa na primavera e verão.
Os frutos são grandes cáspulas globosas, de casca marrom e lenhosa, com cerca de 3 quilos e 20 cm de diâmetro, o que lhe valeu o nome em inglês decannon ball tree (árvore-bola-de-canhão). Sua polpa é gelatinosa, azulada e mal cheirosa, com 200 a 300 sementes. Apesar de comestíveis, os frutos não são apreciados, devido ao aroma desagradável. No entanto eles servem de alimento aos macacos e animais domésticos. O frutos do abricó-de-macaco levam quase um ano para amadurecer e podem ser muito perigosos quando caem.
Por este motivo, esta bela árvore não pode ser plantada em locais com circulação de pessoas e automóveis, como calçadas e ruas, assim como pequenos jardins residenciais. Sua beleza deve ser admirada à distância, geralmente em parques, jardins botânicos, grandes jardins e fazendas. O porte do abricó-de-macaco também é respeitável, podendo chegar de 15 a 25 metros de altura, e até 35 metros em seu habitat natural. Seu crescimento é rápido e sua madeira é macia, por este motivo, ela necessita de tutoramento nos primeiros anos após o plantio.

Deve ser cultivada sob sol pleno, em solo fértil, enriquecido com matéria orgânica e irrigado regularmente. Aprecia o calor, a umidade e tolera o encharcamento. Nos primeiros anos é interessante proteger a muda do sol quente do meio-dia, da mesma forma como ela estaria sendo protegida pelas copas das árvores na floresta. A florações surgem a partir do quinto ano. Multiplica-se por sementes.

ABRICÓ DO PARÁ

 Também conhecido como Abricó Silvestre ou Abricó São Domingos.
O Abrocó possui um fruto carnoso, que possui apenas uma semente, dos seus brotos produz-se uma bebida embriagente chamada momin. 
Essa planta possui propriedades depurativas do sangue.




 ABRICÓ-DO-PARÁ, possui as vitaminas A, B1, B2, B5, e C.O abricó tem larga aplicação na medicina popular, especialmente no combate a cálculos renais, gota, ácido úrico, arteriosclerose (endurecimento das paredes das artérias), combate todo tipo de tumor, fortalece os dentes, previne a piorreia, hipertensão arterial e a deficiência de vitaminas B1 (tiamina) e C.O fruto tem o tamanho de uma laranja. Sua polpa é da mesma cor da abóbora. O fruto é consumido ao natural, pode-se também fazer doce. Das suas sementes se extrai um azeite que, aplicado no couro cabeludo, evita a queda de cabelos


Utilidades Medicinais

Ácido úrico - Usar abundantemente o abricó, fazendo refeições exclusivas desta fruta.

Catarro - Para as eliminações catarrais em geral recomenda - se fazer refeições compostas principalmente de abricó - do pará; mas não convêm usá-lo em excesso.

Febre - Chá das folhas, não muito forte. Morno, às colheradas.

Hipertensão arterial - Parece adequada a inclusão do abricó - do - pará na alimentação dos hipertensos.

Verminoses - Moer as sementes. Misturar com mel e tomar uma colher de sobremesa em jejum

AÇAÍ

A árvore que produz o açaí chama-se açaízeiro. É uma espécie de palmeira encontrada no Amazonas, Pará, Maranhão, Acre e Amapá.
O açaí pode ser consumido de diversas formas: sucos, doces, sorvetes e geléias. Atualmente é muito consumido o açaí na tigela, onde a polpa é acompanhada de frutas e até mesmo de outros alimentos. 
Na região amazônica, a polpa do açaí é muito consumida com farinha de mandioca ou tapioca.
A polpa do açaí é um ótimo energético, sendo que cada 100 gramas possui 250 calorias.
O açaí é uma fruta rica em proteínas, fibras e lipídios.




açaí (Euterpe oleracea), também  chamado uaçaíaçaí-brancoaçaizeirocoqueiro-açaíiuçarajuçarapalmiteiropalmitopiná e tucaniei, é uma palmeira que produz um fruto bacá de cor roxa muito utilizado na confecção de refrescos. 

Espécie nativa da várzea da região amazônica, especificamente dos seguintes, países: Venezuela, Colômbia, Equador, Guianas, e Brasil (estados do Amazonas, Amapá, Pará, Maranhão,Rondônia, Acre e Tocantins), assim como em Trinidad e Tobago e nas bacías do Pacífico na Colômbia e no Equador. A Festa da Juçara do Maranhão refere-se ao açaí.

O açaí é um alimento muito importante na dieta dos nortistas do Brasil, onde seu consumo remonta aos tempos pré-colombianos. Hoje em dia, é cultivado não só na Região Amazônica, mas em diversos outros estados brasileiros, sendo introduzido no resto do mercado nacional durante os anos oitenta e noventa. O estado do Amazonas e Pará, no Brasil, são os maiores produtores da fruta, sendo juntos, responsáveis por mais de 85% da produção mundial. O açaí é considerado, por muitos, uma iguaria exótica, sendo apreciada em várias regiões do Brasil e do mundo.


O açaizeiro é semelhante à palmeira-juçara (Euterpe edulis Mart.) da Mata Atlântica, diferenciando-se porque cada planta de juçara tem somente um caule mas os açaís crescem em touceiras.




quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

BANANA DE CASCA ROXA


Também  conhecida como Banana de São Tomé


Banana-de-são-tomé (banana-curta ou banana-do-paraíso). Existem dois tipos, que se diferenciam apenas na cor da casca - roxa ou amarela. São apreciadas e consumidas de forma:  cozidas, fritas ou assadas ou in-natura.

Considerada como uma das frutas mais antigas do mundo, a bananeira teve sua origem provavelmente na Ásia, mas já era consumida pelos indígenas do Brasil antes da chegada dos portugueses. Relatos afirmam que, quando os lusitanos chegaram por aqui, os nativos já se alimentavam de ¨pacoba¨ (banana em guarani), algumas ao natural, outras cozidas ou na forma de mingau.
     
     O botão floral da bananeira roxa, também chamado de coração ou mangará, é um grupo de pencas de flores masculinas ainda em desenvolvimento. É o responsável pelo crescimento do cacho. Quando as bananas começam a amadurecer, ele interrompe suas atividades e seca.

     Seus frutos, as bananas roxas, formam pencas, e juntos com o botão floral compõem o cacho da bananeira. Elas possuem uma casca roxa que se desprende facilmente da polpa quando maduros. A polpa é amarelada, saborosa, doce e macia.

  A propagação desta bananeira é vegetativa, feita naturalmente através da emissão dos rebentos.

     Seus frutos, as bananas roxas, são muito apreciados no norte e consumidos geralmente “in natura”.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

BANANA VERMELHA

A banana vermelha tem um vermelho escuro ou casca marrom quando madura, elas são mais consumidas quando estão um pouco mole,  frequentemente crua, inteira ou picada, adicionada a sobremesas e salada de frutas, mas também pode ser cozida, frita e torrada. 


Existem bananas de casca roxa ou vermelha. A Banana São Tomé é uma delas. Existem dois tipos da São Tomé, que se diferenciam apenas na cor da casca, podendo ser também amarela. Essas bananas são muito apreciadas de modo cozidas, fritas ou assadas. A banana São Tomé chegou ao Brasil trazida pelos portugueses no século 16 e o nome faz referência ao país africano São Tomé e Príncipe, seu local de origem.
No entanto o estado de Minas Gerais, o distrito de São Tomé, recebeu esse nome graças a uma abundante quantidade de bananeiras São Tomé encontradas no centro do antigo povoado. Nos dias de hoje é rara sua existência.
A banana vermelha tem um vermelho escuro ou casca marrom quando madura, elas são mais consumidas quando estão um pouco mole.  
Como acontece com bananas amarelas, as bananas vermelhas também amadurecem em poucos dias em temperatura ambiente e são armazenadas fora de refrigeração. 

Elas são frequentemente consumidas crua, inteira ou picada, adicionada a sobremesas e salada de frutas, mas também pode ser cozida, frita e torrada. 
E estão disponíveis durante o ano todo nos mercados de especialidade e grandes supermercados.

Como acontece com bananas amarelas, as bananas vermelhas também amadurecem em poucos dias em temperatura ambiente e são armazenadas fora de refrigeração. 
Elas são frequentemente consumidas crua, inteira ou picada, adicionada a sobremesas e salada de frutas, mas também pode ser cozida, frita e torrada. 
E estão disponíveis durante o ano todo nos mercados de especialidade e grandes supermercados.

Elas são frequentemente consumidas crua, inteira ou picada, adicionada a sobremesas e salada de frutas, mas também pode ser cozida, frita e torrada. 
E estão disponíveis durante o ano todo nos mercados de especialidade e grandes supermercados.





sábado, 4 de janeiro de 2014

PITAYA DO CERRADO

Também conhecida como PITAYA-TIÚ 

Nativa dos cerrados e montanhas pedregosas, aparecendo também em cerrados campestres de solos arenosos do centro-oeste, Brasileiro. Também aparece na divisa com os países vizinhos da Bolívia e Argentina e Paraguai. 

Onde recebe e é conhecida por diversos nomes de: Cardo ananas, Flor da noite, Fruta gelatina, Jaramacarú, Pitaia do cerrado, Pitaia vermelha espinhenta, e Pitera de fruto espinhento.

Usos: Os frutos são de belo aspecto e a polpa gelatinosa é ideal para consumo in-natura e quando geladinha é mais refrescante do que qualquer gelatina industrializada. A polpa também serve para temperar saladas de frutas, ou ser usada como recheio de tortas doces e bolos, bem como ainda serve para produzir sucos, musses e sorvetes deliciosos. 
A planta também é cultivada como ornamental por suas belas e perfumadas flores de antese noturna.

Para saber mais informações

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

ABIÚ

Abiú vem do tupi-guarani e significa Fruta com ponta. Fruto típico da região amazônica. Cresce espontaneamente na Amazônia, adaptando -se para cultivo nas regiões litorâneas do Oiapoque (AP) até Santos. Cultivada em quase todo o país, prefere solos profundos e humosos. Multiplica-se por sementes, produzindo 200 frutos por árvore, podendo atingir até 1.000 frutos.
                  Árvore frequentemente com até 10 metros de altura, tronco de casca áspera, copa densa e esgalhada.
                  Folhas lisas e brilhantes.
                  As flores são pequeninas, brancas com pétalas amarelo-avermelhadas e aparecem diretamente do tronco, nos ramos desnudados abaixo das folhas.
                  A forma da fruta difere bastante de uma variedade para outra, podendo ocorrer frutos inteiramente redondos, ovais e mesmo alongados, globoloso todos eles do tamanho aproximado de um ovo grande de galinha ou de pata. Sua superfície é lisa e contém uma polpa gelatinosa, branca ou amarelada, às vezes adocicada, às vezes sem sabor e, às vezes, para o prazer de muitos, dulcíssima. A polpa branca é mucilaginosa e muito doce, e envolve uma a quatro sementes lisas e pretas. Pode ser consumida ao natural ou como geléia.
                  Como fruta fresca, deve ser consumida exclusivamente quando estiver bem madura e amarela, pois, do contrário, sua casca libera um leite branco e viscoso que adere aos lábios, provocando uma sensação bastante desagradável. Por outro lado, esse mesmo látex e um outro - que sai da casca da árvore -são utilizados na produção de cola e de remédios caseiros.
                  A fruta é aproveitada quase sempre in natura podendo, porém, ser conservada até uma semana, quando refrigerada, ou então, processada como geléia.
                  Frutificação de janeiro a março.